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Meu nome é Júlia, sou economista da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e estou prestando colaboração técnica no campus de Londrina. Estou há 9 anos na ufes, me afastei entre 2012 e 2016 para o doutorado, que fiz na USP em SP. Lá conheci meu atual marido, que é professor da UEM. Assim, nos casamos e ficamos vivendo em cidades separadas. Procurei formas de redistribuição, porém devido à dificuldade do processo, optei por fazer um acordo de cooperação técnica com a UTFPR de Londrina (campus próximo à Maringá, visto que em Maringá não existe universidade federal). Por essa razão, estive na UTFPR em janeiro de 2017 e conversei com o Cassiano Andrade Silva, diretor de planejamento e administração sobre a possibilidade de ser recebida em Londrina como colaboradora. Ele, bastante receptivo na ocasião, disse que teria interesse na colaboração, de modo que fiquei de providenciar toda a burocracia do processo. Ainda em janeiro engravidei. Providenciei a documentação e comecei a trabalhar em 12/05/17. Cheguei grávida de 5 meses e informei minha situação ao RH e ao Cassiano. Para minha surpresa, o Cassiano me colocou para fazer o serviço de colar tombos no patrimônio da Universidade. Note-se que sou economista, cargo nível E, e acabei de voltar de um doutorado pago com o dinheiro do contribuinte, ou seja, fui colocada em desvio de função. Até aí tudo bem, pois me mostrei disposta a ajudar no que fosse preciso, queria desempenhar um bom trabalho para renovar meu acordo de cooperação por 4 anos. No entanto, coisas estranhas começaram a acontecer. No meu primeiro dia de trabalho, o Cassiano me levou até a sala do patrimônio para me apresentar aos colegas de trabalho. E então ele me apresentou da seguinte forma: "Essa é a Júlia, ela está em colaboração técnica aqui no Campus e vai ficar no setor de patrimônio. A situação dela aqui é bastante instável, pois pode ser que ela fique por até 4 anos, como também por um mês". Nesse momento eu fiquei em choque, pois transferi minha vida inteira para Londrina. Tive um elevado custo financeiro e emocional para encerrar minha vida inteira em Vitória e me transferir grávida para cá. Paguei multa em contrato de aluguel lá, aluguei um imóvel em Londrina com contrato de 12 meses, demorei para encontrar um bom ginecologista/obstetra aqui, planejei meu parto, já estava comprando o quarto do meu filho, e tive que escutar que poderia ser devolvida em um mês. A partir daí, nunca mais tive paz. Não durmo bem a noite, e vivo sob medo e pressão. Em relação ao trabalho, no meu primeiro dia saí com uma lista de tombos na mão para fazer conferências. No entanto, percebi de imediato que a função colocava em risco minha gestação, pois exigia muito movimento, era preciso subir em cadeiras para conferir tombo de ar condicionado, abaixar e levantar inúmeras vezes para conferir etiqueta, levantar objetos pesados para conferir se havia etiqueta de tombo na parte inferior, e logo percebi que não podia fazer aquilo. Então, fui falar com o Cassiano sobre a dificuldade do trabalho para a minha condição de gestante, quando ouvi ele dizer que essa era a única função que existia para mim no campus. Era isso que ele tinha em mente quando me aceitou. Como assim? Aceitou uma servidora nível E apenas para colar etiquetas? Eu não poderia contribuir em mais nada? Fiquei em choque mais uma vez e com medo de ser devolvida, como ele já havia veladamente ameaçado, e disse que continuaria. Por fim, apareceu uma demanda grande de trabalho de tombo de livros na biblioteca, e ele me chamou para fazer o serviço. Foi um alívio, pois na biblioteca não corro riscos. Então, em termos de trabalho imediato, as coisas estão resolvidas. No entanto, meu estado psicológico está o pior possível. Fico pensando todos os dias: e quando esse trabalho acabar? Ele vai dizer que não precisa mais dos meus serviços e me mandar de volta? Como se não bastasse, a jornada de trabalho em todo o campus da UTFPR Londrina é flexibilizada. Mas o Cassiano me disse que eu faria 8 horas. A princípio por 1 mês até aprender o serviço. No entanto, um mês e meio se passou, e ele nem tocou no assunto. Na última quarta-feira 21/01/17, eu estava no limite da pressão, comecei a passar mal no fim da tarde com dores no pé da barriga, saí da UTFPR direto para o pronto atendimento da unimed. O médico me recomendou repouso, e fiquei em casa na quinta-feira. Na sexta, acordei nervosa e chorando muito, decidi que não vou aceitar mais nenhum tipo de tirania, custe o que custar. Então, enviei o seguinte email ao Cassiano: "Bom dia Cassiano, já estou há mais de 1 mês no setor de patrimônio. Já sei como o serviço funciona, visto que o mesmo está aquém das minhas qualificações. Não obstante, estou cumprindo com tudo o que me foi solicitado, sem deixar absolutamente nada para trás. Dado que não existe base legal para manter servidores que cumprem a mesma função, no mesmo setor e regidos pela mesma lei, cumprindo cargas horárias diferentes, gostaria de pedir permissão para a flexibilização da minha carga horária, para o período de 13 às 19h. Preciso ficar durante o período da tarde, pois estou realizando o trabalho de regularização de tombos na biblioteca, e preciso resolver inúmeras pendências com a Simone, que está lá a partir das 12:00h. Att, Júlia" Ainda não obtive resposta. Não sei como proceder. Tudo o que quero é ser tratada em igualdade com os colegas, cumprindo a mesma carga horária, e ter a garantia de que não serei mandada de volta a qualquer momento, podendo cumprir meu acordo de cooperação até 12/04/2018, como está assinado no processo. Muito obrigada desde já, Júlia Mendonça
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Quarta-Feira 28 Junho 2017 (28/06/2017)
Precisa de advogado em direito do trabalho
Kathiucia S.Em que área?
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Aconselhamento
Alguma informação adicional para o advogado em direito do trabalho?
gostaria de saber se tem alguma atividade de comunicação,telefonia e informática que não esta relacionada ao sistema CONFEA/CREA, Obrigada.
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